Nome: Isaac Silva
Idade: 28 anos
Profissão: Estilista
Apresentação: “Isaac é baiano, e cheio de axé. Radicado em São Paulo há sete anos, com formação em Design e Gestão de Moda, também é Tecnólogo em Produção do Vestuário pelo Senai SP. Atualmente, desfila sua coleção homônima na Casa de Criadores e trabalha com desenvolvimento de produto para diversas marcas do mercado nacional.” http://www.isaacsilva.com.br/sobre-pg-3fb7b
Moda paulistana é...?
Ser você mesmo, usar o que quiser quando quiser e se quiser, fazer o seu próprio mundo.
A moda de São Paulo possui uma identidade?
Sim, ela tem a identidade de moda da liberdade, e isso é maravilhoso.
São Paulo é o retrato da moda urbana? Por quê?
São Paulo é sim o retrato da moda urbana, porque é cosmopolita, cinzenta e apaixonante.
O que você prefere? Criar uma nova tendência ou se inspirar em coleções passadas?
Gosto de fazer as duas coisas. Criar uma nova tendência é como ganhar um prêmio. Lançar algo que as pessoas gostem tanto que vira uma tendência é o que todo estilista almeja mesmo sem estar consciente deste desejo.
Qual o estilo do paulistano?
O estilo da liberdade, cada um usa o que acha mais bacana para a sua vida.
Qual a maior característica que define o estilo paulistano?
É a liberdade de não seguir um estilo definido. São Paulo é uma cidade enorme, não se pode defini-la com um estilo.
Tribos urbanas representam a moda paulistana? Por quê?
Sim, muito. Toda grande capital tem suas tribos que logo lançam tendências que viram moda.
Como a questão cultural influencia e reflete no desenvolvimento da moda paulistana?
Um bom exemplo das questões culturais influenciando a moda são as festas de rua que tem acontecido na cidade. Nestas festas as roupas refletem que as pessoas querem a liberdade de movimentos, uma roupa sem gênero e descompromissada.
São Paulo é referência de moda?
Sim, São Paulo é referência de moda, pois é uma grande capital efervescente, onde se lançam várias modas, na música, na culinária, na arquitetura e no modo de viver, e principalmente na moda do vestuário.
Qual o futuro da moda paulistana?
Ser cada dia mais livre, ser cada vez mais o que as pessoas quiserem ser, sempre.



